sábado, 29 de agosto de 2009

Será que é difícil entender?


"Viver é uma arte..."

Tenho que me curvar diante dessa frase... Hoje me pegaram desprevinida com ela. Você erra, você acerta, você volta, você vai, você está livre dos outros, mas ainda assim continua acorrentado nas suas concepções antigas. Talvez isso seja bom, quem sabe. Talvez suas concepções antigas do mundo serão aquelas que irão te guiar para o mundo futuro. Talvez elas somente irão lhe acorrentar impedindo-o que chegue na verdade (o que eu vou ter que repetir: verdade é totalmente relativo). Viver com essa dúvida? Viver sem tê-la? Viver por escolhas. Viver em caminhos... Segui-los. Viver é de praxe e um total "clichê" admitindo-se: uma arte.
Diante de tantas dúvidas, as escolhas e as saídas dos muros são essenciais. Embora o conceito para essencial seja tão complexo, peço para que admita o primeiro que vier à sua cabeça. O problema é: o que escolher. A simples base, o início...

E vou fazer um pedido agora: não tirem a música de mim. Não... Isso seria o término.
"Vem, meu amor, as flores estão no caminho... Vem, meu amor, andar comigo..."

quinta-feira, 27 de agosto de 2009


Antes de tudo, eu sempre gostei de blogs... É fácil identificar um adorador de blogs, porque com qualquer música ele se sente angustiado querendo estar à frente de um computador escrevendo. Essa minha necessidade é apenas umas necessidade passageira, pode ser, mas quero aproveitá-la enquanto posso. As palavras vêm com certeza facilidade. O barulho das teclas me coloca bastante empolgada. Algo que gosto. Sempre pensei que a vida deve ser encarada de frente, mesmo que sua frente seja as costas [o medo], mas encare-a. Pode pensar, é óbvio, que estou só escrevendo porque não tenho para quem falar tudo isso. A escolha é sua... Prefiro eu pensar que assim me sinto bem. E o tempo passa rápido... Tanto a ser dito. Não há tempo suficiente.

A verdade
Bem, falar sobre ela me coloca em uma situação pertubadora, porque à frente dela, TUDO se torna exatamente relativo. Até a palavra "extamente". Seria a verdade uma forma exata da relatividade? Bem, quem sabe... Ela coloca os homens como mentirosos e também como os verdadeiros. Mas o homem seria apenas isso?

O desejo
Vários... Inclusive o de colocar uma mochila enorme nas costas e me mandar. Para onde? Isso seria o que menos me importaria, no entanto agora tenho me importado. O fato de querer sair de onde está é comum a todos. O incomum é saber para onde vai e o que vai fazer quando chegar lá. Na minha lista, não seriam as duas prioridades, mas futuramente, pedrinhas em meu sapato.
Outro? O de estudar, ler, me interar no mundo... Descobri a existência de verdadeiras pessoas, aquelas que possuem histórias (com H) para me contar... Tudo bem, aceita as estórias também... Quem sabe um pouco de invenção não vai me fazer dormir em uma noite fria...

Uma palavra
Não... eu não a possuo, porém não me indigno. Acho fantástico a existência da prórpia ausência de apenas uma palavra. Digno-me com a forte presença de várias outras... Elas vêm com o momento, e com o momento se vão... Elas contam histórias... Pertubam-me. Mas o mais intrigante delas: elas me mudam com certa facilidade irreconhecível...

O título
O título é apenas um título. Tudo bem, entendo que você pensou na palavra plágio, mas me chamo Alice e isso deve fazer algum sentindo. Nasci Alice e assim morrerei. Não sei se alma possui nome... Se tiver, quem sabe eu não continue com essa denominação... É importante? Sim. Carrega uma história. Carrega histórias, mas é um nome.