
E ao som de Jules Massenet, recomeço meus escritos. Bem, ontem posso dizer que meus sentimentos estavam sendo direcionados à uma Revolução. Algumas fotos, obras, realmente conseguem fazer com que eu reflita mais sobre certos assuntos. Ultimamente, posso afirmar que as pessoas têm me chamado bastante atenção. Suas ações, seus gestos, seus trejetos, seus armamentos. Sim, armamentos. Algumas fazem do dia-a-dia uma verdadeira batalha entre ela mesma e o que virá a acontecer. Porém, aqui, deve ser feito um parêntesis (algumas fazem de seus dias batalhas, mas é porque a vida ensinou a essa pessoa que para ganhar e se sentir bem, deve lutar. Enfatizo: lutar.) As coisas não vêm fácil para aqueles que as querem, ou pior ainda, não vêm fácil para aqueles que precisam. Desfazendo o parêntesis. As pessoas, sim, elas têm me chamado a atenção.
O meu desejo era sair por aí com uma câmera fotográfica registrando cada um de seus gestos. Pois cada um carrega consigo algum motivo. Um estranhamento, um desconforto, um suor, um trabalho, uma história de felicidade, uma boa notícia, uma má, uma história triste.
Outro parêntesis. Ultimamente, tenho muito me calado. Será a falta de palavras diante da realidade? Será a falta de mim mesma no meu próprio eu insano? Será as ruas vazias, ou pior, as cheias nas quais eu me sinto vazia?
São tantos questionamentos e apenas um caminho: continuar seguindo.
Ouvi uma vez, e não me esqueço: "o homem não é homem sem suas incertezas, dúvidas. sem elas, ele pode ser qualquer outra coisa, menos homem." Concordei com a tal fala, e logo me calei. Tranquei-me dentro delas mesmas, as dúvidas. Certeiras dúvidas. Relativas dúvidas. Elas mexem comigo...
Um dia, ah, um dia, usarei esse blog para contar verdadeiras histórias, relatos de pessoas... Posso ficar louca. O que é bastante fácil.
Mas irei escutá-los. Será o diário comum delas. E meu. Os meus desejos. O meu tudo em volta de qualquer nada. A minha melhor parte distribuída para os grandes que a usarão para nada. Por isso, ei de redistribuir-me para os pequenos e muitos...
Embora tenha caminhos prontos para me reecontrar, sei que posso perder-me. No entanto, eles estarão lá à minha espera. Já que muito irei esperar para chegar até eles.
O meu desejo era sair por aí com uma câmera fotográfica registrando cada um de seus gestos. Pois cada um carrega consigo algum motivo. Um estranhamento, um desconforto, um suor, um trabalho, uma história de felicidade, uma boa notícia, uma má, uma história triste.
Outro parêntesis. Ultimamente, tenho muito me calado. Será a falta de palavras diante da realidade? Será a falta de mim mesma no meu próprio eu insano? Será as ruas vazias, ou pior, as cheias nas quais eu me sinto vazia?
São tantos questionamentos e apenas um caminho: continuar seguindo.
Ouvi uma vez, e não me esqueço: "o homem não é homem sem suas incertezas, dúvidas. sem elas, ele pode ser qualquer outra coisa, menos homem." Concordei com a tal fala, e logo me calei. Tranquei-me dentro delas mesmas, as dúvidas. Certeiras dúvidas. Relativas dúvidas. Elas mexem comigo...
Um dia, ah, um dia, usarei esse blog para contar verdadeiras histórias, relatos de pessoas... Posso ficar louca. O que é bastante fácil.
Mas irei escutá-los. Será o diário comum delas. E meu. Os meus desejos. O meu tudo em volta de qualquer nada. A minha melhor parte distribuída para os grandes que a usarão para nada. Por isso, ei de redistribuir-me para os pequenos e muitos...
Embora tenha caminhos prontos para me reecontrar, sei que posso perder-me. No entanto, eles estarão lá à minha espera. Já que muito irei esperar para chegar até eles.
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