quarta-feira, 26 de outubro de 2011




Mais um questionário sem fundamento...
O que fazer quando aquilo que se sente é inexplicável, e você ainda escuta vozes do passado e do presente, e na verdade não as ouve?

Nesse tumulto de vida, vejo que são muitas cabeças, são muitos pensares, são muitos grãos de areia que decidem juntos formar algo estranho, uma quase forma, ou que seja uma forma deformada.
A vida tem me trazido certos paradigmas como se eu tivesse que me fortalecer de forma gradativa, mas a força ainda não tem uma finalidade certa.

Não, eu não O invejo. Só acho que ser quem Ele é, enfim, poder crEar o mundo em si, contrariar o dito de Lavoiser, sentar-se na própria atmosfera e enviar para esse novo cosmo seu filho para que possa viajar durante toda Terra deixando aqui os melhores sentimentos para a humanidade...
Enfim, é demais para mim.

Para mim, sim, que tenho me questionado sobre o próprio existir desde os oitos anos... Já se fizeram dez!
Sinceramente, não sei como tenho carregado tantas dúvidas, às vezes me sinto pesada e sozinha.

Trinta e três... trinta e três... trinta e três...a música me diz, mesmo que nao tenha voz!

E ao querer voar e mudar a teoria dos espaços.. Que garrafa é aquela que cheia de ar me transporta de mundo a mundo?

É simplesmente essa trilha sonora que não me sai. Grande escocês, grande creação.
Queria eu ser uma gota do mar diferente das outras gotas, mesmo que fosse para não conter o sal, e daí de um ser sem sal? EU já o tenho sido assim por muitos longos anos.


São pensamentos, na verdade, são ideias que tenho montado para não me perder. São frases jogadas ao vento que um dia voltarão...

Somos humanos, triste, eu sou de um pessimismo talvez até barato demais para ser citado na imensidão do SER e de seus respectivo cosmo.

mas como somos, ou poderíamos ser belos demais p/ tamanha imensidão do mundo.

e se eu disser simplesmente sobre o amar o outro? enfim, é, eu preciso mesmo é de uma valsa-vienense, de bombas, de um muro, de um martelo, de tela, de um tripé, de uma vida, de um instante, de um judeu para mudar o mundo, de um manto, de uma meia lua, de um pano branco, de uma máscara para ser arrancada, de um pincel, de sapatilhas, de olhos,de um piano, de um violino, de um pianista, de um porta-retrato,de uma tocha de um pouco mais do que indignação... de silêncio. Alguém, POR FAVOR?!

domingo, 23 de outubro de 2011

...



Sinceramente, há muitas coisas que eu queria escrever aqui...
Porém, ainda estão desorganizadas dentro de mim.
Sentimentos mal interpretados, oscilações do meus eus falíveis...
Triste compreensão do peso do seu eu, do meu eu-lírico..

Hoje, faço diferente, passo meu lápis preto ao redor dos olhos, sim, meus olhos são grandes, sei. Olho-me no espelho e na espera de que ele me responda quem eu realmente sou, já vou me moldando por si só.
Aquela mulher, que se faz à mesma figura da menina de quatorze. É UM renascer, um reabrir do olhos e um querer cuidar com tom diferente.
A maquiagem mudou.
Antes ela vivia na constância no indefinido. Agora, sozinha ela já se define...
E pinto os olhos, faço o contorno, levanto os cílios...
Os três pontos se fazem reais ao lado de cada um e na minha esfera de conquista não dele, mas de mim mesma. Havia perdido o meu amor e me deixado cegar por aquilo que sempre soube não ser o certo...

E a questão é: até quando essas oscilações se foram realidade? Até quando terei de viver na inconstância que eu mesma criei?

Várias formas nós criamos para tapar aquilo que realmente se faz presente, não adianta.
estamos cada vez mais longe de nós mesmos... e de repente, quebramos o espelho, e aqueles pedacinhos, sim, somos nós. Somos nós que com o tempo fomos desfalecendo da verdade... e deixando com que os laços da vaidade do querer ser algo diferente derrubasse toda beleza de ser quem realmente somos...

Eles se juntam, porém, há linhas entre eles, há separações, que ficarão lá no eterno e não passarão... e quando passarmos a mão, nos cortará fundo chegando ao nosso ego, aquele que nós nunca deixamos alguém tocar pela dor incessante, e até mesmo pelo medo de que um dia ela cesse por si só, parando de doer o que nos fazia vivos, porque aí sim, teremos a certeza de que somos qualquer um, qualquer coisa, menos nós mesmos... Atores sem sentimento no vão de um vida a qual nós nem nos importamos de viver...

Quando passo o lápis, eu vejo a flor novamente se abrir... é uma alusão a sentimentos meramente corrosivos, quando a toxina não são os outros, mas pior, são nossos desejos intermitentes, os desejos que não realizamos por medo de nos culpar.

e no fim de tudo, de tantas palavras ao vento... eu sei que poderia virar brisa, vento leve, poeira, junto a ti... "


quarta-feira, 19 de outubro de 2011



no more words...
I think that I've already used every words were possible to use...


Love of my life, you've hurt me
You've broken my heart, now you leave me.
Love of my life can't you see,

Bring it back bring it back,
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me.

Love of my life don't leave me,
You've taken my love, you now desert me,
Love of my life can't you see,

Bring it back bring it back,
Don't take it away from me,
Because you don't know
What it means to me.

You will remember
When this is blown over,
And everythings all by the way,
When I grow older,
I will be there at your side,
To remind you how I still love you
I still love you.